Uma das coisas mais gratificantes em "Moral Man and Immoral Society" de Reinhold Niebuhr é a sua coragem em entrar nos negócios do mundo, a maior parte das vezes incómodos, assumindo a identidade cristã. Acreditar que a governabilidade de um povo ganha com a coragem e o empenho daqueles que se assumem do lado de Jesus. Nesse sentido não esconde um pessimismo antropológico assinalável (um valor que parece na moda mas que no fundo é a mais antiga e ortodoxa crença cristã de que qualquer homem sem Deus encontra-se condenado) que equilibra com a consciência que a indiferença não é uma escolha.
Refrigério em tempos de fuga dos cristãos para ideais populares.
Um profeta a saltar-nos dentro da barriga. Por Tiago de Oliveira Cavaco.
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