My man Nuno deu-me a conhecer o Mark Driscoll. Como é que me pôde escapar? Uma espécie de resposta emergento-calvinista. No meio de muito folclore (Igreja e Pull&Bear não resulta, caros irmãos; linguagem à vontadinha para o ginásio aplaudir; sofisticações tecnológicas em abundância, e, o pior, mau gosto recorrente) é verdade que não podemos deixar de apreciar a gana reformada.
Aqui está um artigo do NY Times sobre Driscoll e a moda calvinista.
Um profeta a saltar-nos dentro da barriga. Por Tiago de Oliveira Cavaco.
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Disclaimer:
ResponderEliminarO artigo em questão é mais parcial que a calvície do Zidane. Sendo do New York Times, é óbvio que retrata a perspectiva pós-modernista, progressiva, esquerdo-sionista da nova insurreição calvinista na América. De facto, é uma caricatura lamentável, não cedendo um só parecer de Mark Driscoll sobre o seu ministério. O artigo também revela uma ignorância completa do calvinismo (logo na América, que foi construída sobre essa cosmovisão).
Como disse antes, não discuto estéticas. Mas é de considerar o trabalho evangelístico de Mark Driscoll no estado de Washington (o menos igrejado dos EUA), e o senso de dever em proclamar o Evangelho sem sensor de 'political correctess' para uma assistência global.
É proveitoso estudar o trabalho do Driscoll e reter o que é bom - piadas sobre masturbação à parte.
§
Prompte et sicere