Permitam-me um lamento: não encontro muitos dos que clamam por necessidade de relevância cultural nas palestras de SDB. Naturalmente que o povo não tem de afunilar para os mesmo eventos. Mas, para concretizar o meu argumento, limito-me a enumerar os convidados não-protestantes que já palestraram num período pouco inferior a 2 anos:
- Pedro Mexia
- José Tolentino Mendonça
- Francisco José Viegas
- Carla Quevedo
- Pacheco Pereira
- Ferreira Fernandes
- Pedro Lomba
- Jacinto Lucas Pires
- Filipe Costa Almeida
- João Lisboa
Estas pessoas, de mérito cultural reconhecido (à excepção do Filipe, jovem de vinte e poucos anos com um futuro brilhante pela frente), não falaram para auditórios superiores a 40 pessoas (um pouco mais no caso do Pacheco Pereira) e volta e meia para apenas metade. Forço por último o argumento. Os que clamam por necessidade de relevância cultural dos evangélicos não estão assim tão preocupados com o problema. No fundo não querem é perder uma oportunidade de chatear o pessoal.
Escrito durante a palestra a que a João Lisboa juntou Miguel Sousa. Que falta fazia aos músicos evangélicos terem ouvido o que se disse.
Um profeta a saltar-nos dentro da barriga. Por Tiago de Oliveira Cavaco.
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