Um profeta a saltar-nos dentro da barriga. Por Tiago de Oliveira Cavaco.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ainda Tim Keller

Tim Keller sobre o paganismo: "Havia um deus para qualquer coisa porque qualquer coisa podia ser um deus".

2 comentários:

  1. Mmm. Bom, Albemarle, isso também significa que toda a mínima coisa teria o potencial de se tornar infindamente poderosa e importante. Como, por exemplo, uma maré-alta, que não permitiria a partida dos barcos áticos de Agamémnon para Tróia. A única solução seria ele sacrificar a sua filha de não mais de 8 anos para apaziguar a deusa daquele elemento.

    Por esta mesma razão, ninguém se perdia a olhar a imensidão sumptuosa do céu nocturno e expandir a sua cosmovisão observando o universo estrelado, como nos mostras, e muito bem, no teu blogue. Os particulares mais minuciosos e insignificantes tinham demasiada importância.

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