The gospel is not even my conversion experience. If somebody asks me what the gospel is, I'm not going to talk about me; I'm going to talk about Christ. All of the testimonies we find from the apostles' lips are not testimonies about what happened in their hearts. They are testimonies about what happened in history when God saved his people from their sins.
Excelente entrevista de Michael Horton na Christianity Today.
Um profeta a saltar-nos dentro da barriga. Por Tiago de Oliveira Cavaco.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Pausa para confissão
Talvez a razão que melhor explique que este blogue se tenha tornado sobretudo numa colecção de citações seja a busca por um tom que corrija excessos passados. Uma maneira de escrever que seja comprometida e não apenas queixinhas. Isto porque reconheço que quando reajo a grande parte da cena evangélica actual (e aqui necessariamente generalizo) acabo desesperançado. Don't get me wrong mas as alegrias que os evangélicos demonstram hoje andam longe de um entusiasmo de conversão: apontam para conquistas meritórias (na cultura, na sociedade, na política, etc.) todavia despojadas daquele arrojo, algo obstinado certo, pelo anúncio do Evangelho por si só.
Há umas horas fazendo umas compras rápidas no Pingo Doce reparei que "A Cabana" do Young (que tive prazer em malhar há uns meses e continuo standing by my words) está à venda entre os cajus e as pastas de dentes. Apreciável, sem qualquer cinismo. E ali está o símbolo de que agora nos seduz, cristãos evangélicos: disponibilidade. Pelamo-nos por nos sentirmos ao lado de um qualquer outro produto, acessíveis, disponíveis, prontos. E isso não é mau, de maneira alguma. Mas isto não é o conteúdo. Os cristãos evangélicos não devem ter na acessibilidade a sua missão. Mas na pregação do Evangelho. A cruz é um caminho aberto. Mas o caminho aberto não é a cruz.
Existirão nas igrejas evangélicas outras almas que como eu se sintam entusiasmadas por tão somente falar do Salvador, independentemente se vão tocar os sinos certos na imprensa, nos topes ou na Assembleia da República? Como vencer esta sensação de saber que entre os meus pares evangélicos não vou ser compreendido no meu desejo de anunciar apenas Jesus?
Há umas horas fazendo umas compras rápidas no Pingo Doce reparei que "A Cabana" do Young (que tive prazer em malhar há uns meses e continuo standing by my words) está à venda entre os cajus e as pastas de dentes. Apreciável, sem qualquer cinismo. E ali está o símbolo de que agora nos seduz, cristãos evangélicos: disponibilidade. Pelamo-nos por nos sentirmos ao lado de um qualquer outro produto, acessíveis, disponíveis, prontos. E isso não é mau, de maneira alguma. Mas isto não é o conteúdo. Os cristãos evangélicos não devem ter na acessibilidade a sua missão. Mas na pregação do Evangelho. A cruz é um caminho aberto. Mas o caminho aberto não é a cruz.
Existirão nas igrejas evangélicas outras almas que como eu se sintam entusiasmadas por tão somente falar do Salvador, independentemente se vão tocar os sinos certos na imprensa, nos topes ou na Assembleia da República? Como vencer esta sensação de saber que entre os meus pares evangélicos não vou ser compreendido no meu desejo de anunciar apenas Jesus?
domingo, 8 de novembro de 2009
Cinco razões por que as Igrejas Missionais não são Globais
1. In rediscovering God's mission, many have only discovered its personal dimensions.
2. In responding to God's mission, many have wanted to be more mission-shaped and have therefore made everything "mission."
3. In relating God's mission, the message increasingly includes the hurting but less frequently includes the global lost.
4. In refocusing on God's mission, many are focusing on being good news rather than telling good news.
5. In reiterating God's mission, many lose the context of the church's global mission and needed global presence.
Por Ed Stetzer.
2. In responding to God's mission, many have wanted to be more mission-shaped and have therefore made everything "mission."
3. In relating God's mission, the message increasingly includes the hurting but less frequently includes the global lost.
4. In refocusing on God's mission, many are focusing on being good news rather than telling good news.
5. In reiterating God's mission, many lose the context of the church's global mission and needed global presence.
Por Ed Stetzer.
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